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Os cientistas centram a explicação de que o cabelo esbranquiça,
porque os melanócitos, células que produzem a melanina (pigmento que dá cor ao
cabelo e á pele) para de funcionar gradualmente e de acordo com nossa disposição
genética.
Em 2009, outros pesquisadores (1) defenderam que a causa do
aparecimento dos cabelos brancos devia-se a um processo de envelhecimento
conhecido como estresse oxidativo, que no fundo é uma forma de toxicidade
interna.
Para a Medicina Tradicional Chinesa, a qualidade do sangue e a saúde
dos rins reflete-se muito na força e na cor do cabelo.
Alguns dos alimentos que fortalecem o sangue e os rins, são a
clorofila, o mel, as sementes de sésamo preto, algas, urtigas e suco da grama
do trigo, além de que se deve evitar os lácteos, a carne e o sal refinado. Também
é muito importante viver uma vida calma, não há bom rim, se houver stress ou
medo, e estes são manifestações emocionais da fraca energia renal.
Mas, o cabelo grisalho prematuramente também pode indicar distúrbios
da tiroide (Doença de Graves, Tiroidite de Hashimoto, Hipertiroidismo, Hipotiroidismo),
deficiência em Vitaminas (A,B5, B6, B12) assim como anemia e falta de zinco e
cobre.
Porque temos nós estas deficiências nutricionais?
Normalmente estão relacionadas com a má absorção intestinal,
ligadas a más digestões ou a doenças como a Crohn, doença celíaca, ou a putrefações
intestinais devido à falta de bactérias benéficas com presença das
nefastas.
Conta-se que Ann Wigmore, aos 50 anos tinha a cabeça cheia de
cabelos brancos, mas para fazer frente a um cancro mudou a sua vida e passou a
comer cru, com muita clorofila e suco da grama do trigo, por isso ficou a ser
conhecida pela mãe do Wheatgrass.
Diz-se que em pouco tempo, ela recuperou a saúde e juntamente a coloração do cabelo.
Temos de olhar com atenção e amor para todos os recantos do nosso
corpo, e perceber que qualquer anomalia é sempre um reflexo, ou de acumulação
de "toxinas" ou de falhas nutricionais, por isso a solução passa sempre
por Limpar e Regenerar.
(1)Pesquisadores da Universidade de Bradford, na Grã-Bretanha e pesquisadores
da Universidade de Greifswald na Alemanha. O estudo foi publicado na ultima
edição da publicação Faseb (Federação das Sociedades Americanas para Biologia
Experimental).