quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Fazer por nós


Por vezes ficamos presos ao que aconteceu, ao que poderia ter sido, achamos que no dia de hoje não estamos bem porque a nossa infância foi..., porque casamos com a pessoa errada, porque não estudamos, porque há muito que devíamos ter deixado de fumar, e a lista continua. Se nossa mente se ocupar destes passados, nós ficamos presos, ficamos retidos numa realidade que só existe na nossa mente.
Porque não olhar para o poder e para as possibilidades que estão presentes Agora?
Temos que ser nós, o nosso grande amigo, temos que querer nos ajudar partindo do ponto em que estamos, com todas as derrotas e vitorias, e aceitar o que neste momento somos, e partir daqui para a frente. E todos os dias há que haver essa aceitação de nós, e todos dias há que partir para a frente com o que temos.
Podemos recusar ver desta forma? Cada um estriba-se onde quer, mas vejamos que isso é sobreviver, viver é ficar no Agora com o foco interior no amanhã, acreditando que ele será sempre melhor.


quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Nossa consciência cria a nossa realidade


Einstein levanta com esta frase, uma das leis da sua conhecida física quântica.  Diz que o segredo para criarmos coisas está em abrir a mente e perceber que há sempre à nossa frente possibilidades infinitas e que somos nós que escolhemos as que vêm até nós. Pode parecer muito lunático, mas uma das leis da física quântica diz que é a consciência que cria a matéria. Para quem isto possa parecer absurdo, aconselho o livro Chave de Salomão do escritor português José Rodrigues dos Santos.
O que está por trás da conceção " nós criamos a nossa realidade", não é imaginação, são descobertas cientificas.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

A doença é uma perda de Saúde em grau variável.

Hoje trago-vos um tema com uma abordagem diferente daquela que  provavelmente estão habituados a ouvir.
Normalmente ouvimos "sou diabético", "sou hipertenso", "tenho depressão", "sou asmático", "tenho artrite", etc.. tudo isto foi diagnosticado e foi dito há pessoa, e esta aceitou. Muitas vezes oiço as pessoas falar e me passam a ideia de que acham que tem uma coisa palpável, chamada da doença que têm, por exemplo referem-se à diabetes como "eles estão altos".

Mas este paradigma da doença está a mudar na visão de alguns médicos, muitos defendem que não há doenças, só há saúde. Quando existe sintomas ou desequilíbrios no corpo, não são doenças, é falta de saúde, ou diminuição de saúde.
Se todas as células do corpo estiverem a funcionar bem, se todas as células que constituem os órgãos, tecidos estiverem saudáveis, e para isso precisam de receber as condições naturais da vida delas, tudo funciona bem, e se tudo funciona bem, onde fica a doença? Em que espaço? Saúde e doença não competem pelo mesmo espaço, isto não existe. Se olharmos com atenção vemos que só existe saúde e perda de saúde.

O Dr. Juan Gervas, é medico de família espanhol, e é um dos catedráticos  que defendem que as doenças não existem, existem é doentes. Diz que é um assunto do campo filosófico da medicina, o qual muitos dos seus colegas médicos nem querem falar disso, examinam o doente partindo do pressuposto  de que doenças existem, mas Juan Gervas pensa diferente. Dá como exemplo a diabetes, diz que a diabetes de uma determinada pessoa  nada tem haver com a diabetes do seu vizinho, porque cada um tem a sua forma de se comportar, têm os seus sentimentos, a sua alimentação, a sua expetativa positiva ao não em relação aos medicamentos, desta forma, depois de avaliar todos estes fatores de vida, a diabetes da Maria não tem nada haver com a diabetes do João. Somos únicos para o bem e para o mal.

Convencionou-se dar um nome a um grupo de sintomas, para que os médicos identificassem com maior facilidade o problema da pessoa, mas esse nome fica muito aquém do problema da pessoa.

Esta abordagem de " não há doença, só há perda de saúde" não é nova.

No inicio do seculo passado Lezaeta, um naturopata chileno já defendia este conceito. Dizia que Saúde é a normalidade funcional do organismo e que doença é manifestação de falta de saúde ou de desarranjo funcional.

Porquê que é importante perceber isto?
Porque se doença é perda de saúde em grau variável, se doenças não existem, então as doenças não se curam, elas desaparecem com o restabelecimento da saúde. E aqui está uma nova ideia, uma nova abordagem. Porquê?
Tudo se faz para ir contra a doença, luta-se contra a doença, vai-se com todas as armas possíveis, mas talvez o caminho para "as curas" não seja no foco da doença, mas no foco da saúde.
Por exemplo, você tem tensão alta, não tem nenhuma doença, tem uma diminuição do funcionamento normal das suas artérias, ou tem diminuição do funcionamento de algum sistema do seu corpo que leva a esse mecanismo de compensação chamado tensão alta, mas não tem uma doença, uma "coisa" chamada hipertensão, porque no momento que decidir e tudo fizer para aumentar a saúde, normaliza a causa e deixa de ter tensão alta. 

Ilustradamente podemos comparar a relação dos termos de saúde/doença com luz/escuridão. A escuridão não existe, fica escuro e a escuridão manifesta-se, mas é sempre porque a luz se ausentou, ela como entidade própria não existe.

Também nas medicinas mais antigas como a medicina tradicional chinesa, o principal foco não era ir contra a doença, mas restabelecer os fluxos de energia vital responsáveis pela manutenção da saúde.

Porquê toda esta conversa, que interesse tem?

Se a sua atitude for de "Eu sou asmático" ou " eu sou diabético", você já aceitou, já diz que é, a partir daqui tem uma postura de aceitação e passa ao grande grupo dos doentes crónicos com medicamentos para toda a vida, e muitas vezes até acredita que não sobrevivia sem eles.
Não estou a ir contra medicamento nenhum, se eles existem é porque há lugar para eles, quero é chamar atenção de você, de que pode haver outro caminho, com atitudes como: "tive falta de ar" ou "tenho minha glicemia alta", o que posso fazer para restaurar a minha saúde, ver o que posso fazer para ajudar o meu corpo a se restabelecer, se algo me desequilibrou, algo me equilibra, e focar na saúde, perceber que o normal é a saúde.

Restabelecer a Saúde, curar, inicialmente dá trabalho, mas a recompensa é muito grande, e em todos os níveis, tanto físicos como psicológicos. Não há equilíbrio psíquico e emocional sem equilíbrio físico, as coisas estão muito interligadas, somos muito mente-corpo e corpo-mente.

A Gratidão antecede a Paz


Quando conseguimos de coração, perceber que temos muitas razões para sermos gratos e o somos, conseguimos ativar a paz que está em nós. Esta paz permite-nos ver a beleza e a grandeza da vida. A paz do estar grato é um sorriso interno que percorre todo o corpo e se concentra nos olhos, por isso os olhos são as janelas da nossa Alma, eles conseguem o milagre de juntar as imagens avistadas com a nossa emoção, e o que vimos é sempre uma projeção de nós próprios. Bem-haja aos que vêm festa em todas as aldeias, eu quero aprender com eles.


domingo, 14 de outubro de 2018

Colocar Amor


Tomar a decisão de dar Amor é fácil, menos fácil é ter esse Amor sempre disponível, é ter esse Amor no seu sorriso, nos seus olhos, no seu toque, na sua visão. É deste Amor que eu estou a falar, daquele que você ama sem ter relação, ama porque é da natureza do ser humano amar.

É este Amor que deve crescer, é este Amor que cura, que nos faz vibrar em energias mais altas, porque nos traz paz, harmonia, confiança em nós e no outro, porque nos faz ouvir a musica Imagine do John Lennon e até acreditar que tudo aquilo é possível.
É com Amor que a gente melhora o mundo em que vive.

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Bolinhos de arroz integral


Ingredientes:
 - 1 Cebola picada.
 - Resto de arroz integral cozido.
 - Metade de um molho de espinafres cortados em juliana.
 - 2 ou 3 Cenouras raladas.
 - 3 Colheres de sopa de sementes de abóbora.
 - Sal marinho, coentros, salsa seca e curry.
 - 1 Colher de sopa de farinha integral ou de aveia ou outra de vossa preferência.
 - Azeite para untar o tabuleiro de ir ao forno.




Preparação:
Numa frigideira ou caçarola colocar a cebola picada e a cenoura ralada. Não colocar azeite, nem nenhuma gordura, a água que sai da cenoura é suficiente.



Acrescentar as sementes de abóbora e mexer.




Juntar os espinafres.



Deixar murchar e envolver bem.



Juntar o sal e as especiarias à sua escolha, eu coloquei um pouco de curry, salsa e coentros secos.



Adicionar o arroz integral cozido, também podem usar arroz branco.



Mexer bem e juntar uma colher de sopa bem cheia de farinha integral, de aveia ou outra para secar e dar mais liga ao preparado.



Envolver bem.
Retirar do fogão e deixar arrefecer.
Moldar com as mãos bolas, e levar ao forno num tabuleiro untado com azeite.



Passados 15 a 20 minutos, vire as bolas e estão prontas.



Uma delicia saudável!
Fiz estas bolas para o meu almoço e acompanhei com salada, mas são ideais para levar para o trabalho, para a escola, para qualquer ocasião.
Ficam bem sequinhas!
Todos vão gostar!




Depende de você se é Sim ou Não.


Não podemos Ser tudo para todas as pessoas e para todas as coisas. Temos de estabelecer prioridades. Quando dizemos que SIM a algo que não é importante, estamos a dizer NÃO a algo que podia ser importante. Na Grande Roda da Vida somos eternos, mas nesta vivencia atual o tempo é limitado, então há que aproveitar o melhor possível e para isso precisamos de fazer escolhas entre aquilo que queremos e o que não queremos.  Albert Einstein disse: " Toda a vez que você diz SIM querendo dizer NÃO morre um pedacinho de você".
Mas vamos fazer nossas escolhas com o máximo de serenidade, dando sempre valor ao que nos cerca, ao que temos e ao que somos.