A doença de Parkinson
é um distúrbio do sistema motor que ocorre quando o cérebro perde células que
produzem a dopamina.
Como sintomas
principais temos: tremor nos braços, mãos, pernas, mandibula e rosto; rigidez
nos braços, nas pernas e no tronco; lentidão dos movimentos; alterações do equilíbrio
e da coordenação motora. À medida que o problema do Parkinson agrava e os
sintomas pioram, a pessoa tem maior dificuldade em caminhar, conversar e
executar tarefas simples diárias.
Um estudo feito na Suécia, no Instituto Karolinska, por 12 anos, com 43.400 pessoas concluiu que
seis horas de exercício semanalmente reduziam em 43% o risco de desenvolver
doença de Parkinson.
A atividade física
diária e constante é um dos recursos importantíssimos para o desenvolvimento da
saúde, ou para melhorar qualquer estado em que a pessoa se encontre. Vida é
energia em movimento, mexer é essencial em qualquer condição de saúde. O “não
consigo” é uma desculpa que não é benéfico para nós, não consegue andar uma
hora, anda meia hora, cinco minutos. O que importa é começar, é fazer o que o
corpo indica que suporta.
Na maioria dos
casos o “ não fazer exercício” não está na capacidade do corpo, está no tempo
que as pessoas não têm. Durante muitos anos, sem ser as atividades domesticas,
eu não fazia nenhum tipo de exercício. Coloquei ter tempo como o meu maior objetivo
e hoje me exercito como nunca o fiz, nem na adolescência.
Temos que saber o
que queremos, e se o que queremos é Saúde, o exercício tem de estar associado.
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