sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

A atividade física reduz a doença de Parkinson


A doença de Parkinson é um distúrbio do sistema motor que ocorre quando o cérebro perde células que produzem a dopamina.
Como sintomas principais temos: tremor nos braços, mãos, pernas, mandibula e rosto; rigidez nos braços, nas pernas e no tronco; lentidão dos movimentos; alterações do equilíbrio e da coordenação motora. À medida que o problema do Parkinson agrava e os sintomas pioram, a pessoa tem maior dificuldade em caminhar, conversar e executar tarefas simples diárias.

Um estudo feito na Suécia, no Instituto Karolinska, por 12 anos, com 43.400 pessoas concluiu que seis horas de exercício semanalmente reduziam em 43% o risco de desenvolver doença de Parkinson.

A atividade física diária e constante é um dos recursos importantíssimos para o desenvolvimento da saúde, ou para melhorar qualquer estado em que a pessoa se encontre. Vida é energia em movimento, mexer é essencial em qualquer condição de saúde. O “não consigo” é uma desculpa que não é benéfico para nós, não consegue andar uma hora, anda meia hora, cinco minutos. O que importa é começar, é fazer o que o corpo indica que suporta.
Na maioria dos casos o “ não fazer exercício” não está na capacidade do corpo, está no tempo que as pessoas não têm. Durante muitos anos, sem ser as atividades domesticas, eu não fazia nenhum tipo de exercício. Coloquei ter tempo como o meu maior objetivo e hoje me exercito como nunca o fiz, nem na adolescência.
Temos que saber o que queremos, e se o que queremos é Saúde, o exercício tem de estar associado.

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