Passei por este
campo, cheio de pequenos malmequeres, que pareciam sorrir ao sol. Não sabem
quanto tempo vão viver, se algum cão passa e destrói alguns, ou se mãos humanas
decidem colhe-los, mas sabem que têm que dar o seu melhor, abrirem o máximo ao
sol e brilharem. A energia deles chegou até mim, e fotografei, e dei comigo a
seguir o percurso e a pensar, que assim como os malmequeres, agente que somos
gente, que temos a evolução suficiente para conhecermos a energia do amor,
porque temos medo? Porque a maioria de nós não brilha, quando por vezes tem
tanta luz dentro? Quando há medo, não há amor, quando um entra no nosso palco
emocional, o outro sai. Não podemos permitir esta intromissão desta emoção que
nos acalca, sejamos como os malmequeres, amantes da vida, de pé para o que der
e vier.
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