Um grupo de crianças chega à escola, após cumprimentarem a Professora, cada
um tem de responder em voz alta a uma simples pergunta:
- Estão felizes? Que valor atribuem ao dia de hoje?
- Sra professora - diz o menino João - hoje estou muito feliz, estou em
nota 10.
Se este tipo de abordagem fosse feita nas escolas, a felicidade passaria
para muitos a ser um objetivo de vida, não seria algo que podemos sentir ou
não, seria uma emoção buscada. É ilusão? Talvez não. Vejamos o caso de um pais
- Butão - onde em vez de se usar o PIB, usa-se o FIB que representa a
Felicidade Interna Bruta.
Felicidade pode não significar êxtase, mas um estado de bem-estar, onde se está bem, o que sente é bom e o que vê também.
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