Agostinho da
Silva dá-nos o conselho "não force a arte, não force a vida, nem o
amor, nem a morte. Deixe que tudo suceda como um fruto maduro que se abre e
lança no solo as sementes fecundas. Que não haja em si, no anseio de viver,
nenhum gesto que lhe perturbe a vida."
Tudo tem o
seu tempo para começar, para existir e para ir embora.
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