Nos lobos frontais do cérebro há sempre um diálogo, uma conversa de nós para nós. Vivemos no nosso pensamento, historias que passam para o nosso consciente como verdades inquestionáveis e esse é o problema.
Se o diálogo é positivo,
do tipo “vai correr bem”, “eu consigo”, “vou chegar lá”, se o seu diálogo
transmite paz e energia ao seu corpo, se aquilo que pensa o faz saltar da cama
todos os dias com vontade de viver, você tem pouca toxicidade mental, e isso é
muito bom, porque aquilo que passa na sua mente, vai passar na sua vida.
Sabemos da investigação
cerebral, através de neuro-imagens, que o diálogo interior quando é negativo
nos envenena, porque nos limita. Não é grátis estar maldisposto!
Qualquer dialogo que
tenhamos e estamos sempre a ter, tem implicações ou mais positivas ou mais
negativas.
A Universidade de Harvard mostrou que entre 60 a 90 por cento das consultas que se fazem com médicos tem a ver com estas situações internas aflitivas, porque normalmente elas não ocorrem num momento pontual, há pessoas que vivem diariamente em desesperança, com agressividade, com raiva, com frustração, achar que o mundo está todo errado.
A Universidade de Harvard mostrou que entre 60 a 90 por cento das consultas que se fazem com médicos tem a ver com estas situações internas aflitivas, porque normalmente elas não ocorrem num momento pontual, há pessoas que vivem diariamente em desesperança, com agressividade, com raiva, com frustração, achar que o mundo está todo errado.
É importante para a nossa
vida atual e futura, que identifiquemos os nossos diálogos, que percebamos as
reações que eles transmitem ao corpo físico, que busquemos estratégias para
limpar nosso Eu destes tóxicos, e que entendamos perante tudo, que Nós sempre
podemos ter o comando.
Usemos nossos diálogos interiores
para nos apoiar e não para nos anular.
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